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Tad Smith
Diretor Executivo da Durable Money LLC; Sócio, 1RoundTable Partners/10T Holdings; Conselheiro do Grupo de Belas Artes; ex-CEO da Sotheby's e da The Madison Square Garden Co
O que as Leilões de Arte de Outono nos Disseram — E Por Que Isso Importa para a Arte Digital na Miami Basel 👀
As queixas de verão sobre a estagnação do mercado de arte estavam, de fato, deslocadas e a recente temporada de leilões foi forte. 🏆📈🎉
Mas também fez algo financeiramente e culturalmente importante. Lembrou-nos do que dá valor à arte. E esse lembrete chega exatamente no momento em que Miami @artbasel está se preparando para dar à arte digital seu palco institucional mais sério até agora.
Parabéns aos meus ex-colegas da @Sothebys, cuja venda da Coleção Lauder arrecadou $527,5 milhões em 24 lotes — 100% vendidos. A peça central, o Retrato de Elisabeth Lederer de Gustav Klimt, alcançou $236,4 milhões, sendo o segundo maior preço de leilão já pago por uma pintura. Algumas noites depois, El sueño (La cama) de Frida Kahlo foi vendido por $54,7 milhões, um recorde para qualquer artista mulher em leilão.
Esses não são apenas eventos de mercado. Eles são ilustrações vívidas das seis condições que transformam percepção em capital:
Primeiro, o Klimt era simplesmente avassalador para os sentidos — o ouro, a escala, a presença. A arte precisa nos prender antes que possa significar qualquer outra coisa.
Segundo, a história. O retrato de Lederer carrega camadas de narrativa: modernismo vienense, a família Lederer, sobrevivência em tempos de guerra, o longo arco da restituição e a visão de colecionador de Leonard Lauder. O trabalho de Kahlo, por sua vez, é um mito autobiográfico tornado tangível. A história não é um ornamento; é arquitetura da memória. Torna uma obra inesquecível.
Terceiro, identidade e comunidade. Comprar um Klimt ou um Kahlo é participar de uma linhagem de gosto, connoisseurship e pertencimento cultural. Os lances nesta temporada não foram aleatórios: vieram de comunidades que veem essas obras como reflexos de si mesmas.
Quarto, escassez. Existem apenas alguns retratos de Klimt em mãos privadas. Kahlo pintou autorretratos com pouca frequência e com uma ferocidade emocional inigualável na arte do século XX. A escassez não se trata de números; trata-se de irreplaceability.
Quinto, propriedade. A proveniência Lauder significava algo. Todos na sala sabiam exatamente o que estava mudando de mãos. A arte se torna capital apenas quando a propriedade é clara, legível e respeitada.
Sexto, ser conhecido. Essas obras não foram apenas vendidas — foram testemunhadas. Discutidas. Telegráficas ao redor do mundo. A fama compõe valor.
Por que isso importa agora?
Porque a Miami Basel está prestes a dar à arte digital a oportunidade de estar sob as mesmas luzes, ser julgada pelos mesmos critérios e medida pelas mesmas seis condições que impulsionaram esta temporada de leilões.🔥
A arte digital não está mais pedindo ao mercado para inventar uma nova lógica de valor. Está convidando o mercado a aplicar a existente.
Existem obras digitais hoje que são arrebatadoras de maneiras que uma tela nunca poderia ser. Artistas digitais que estão construindo mundos narrativos tão complexos quanto os de qualquer pintor. Comunidades que estão tão comprometidas quanto os connoisseurs que perseguiram Klimt e Kahlo. Escassez engenheirada com intenção em vez de truque. Propriedade tornada legível pela blockchain. Visibilidade que agora escala globalmente à velocidade da luz.
Por anos a pergunta foi: A arte digital pode algum dia pertencer à mesma conversa?
A temporada de leilões deste outono e a Miami Basel deste inverno respondem claramente:
Sim — quando os artistas digitais operam dentro das mesmas seis condições que dão valor a toda a arte, o meio se torna secundário. O sistema de valor é universal.💪
Klimt e Kahlo nos mostraram mais uma vez como a arte se torna capital cultural.
A Miami Basel está prestes a mostrar que a arte digital está pronta para se juntar a essa tradição, e não para perturbá-la.
Se as casas de leilão nos deram a lição de livro didático, Basel será o momento em que o novo capítulo começa.🔥🏆
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O QUE É A ARTE NUM MUNDO TECNOCÊNICO?
👀 Ontem, no seu programa semanal, @RogerDickerman perguntou-me o que eu achava que definia a arte. Eu (mais ou menos😂) dormi sobre a minha resposta extemporizada e quero oferecer uma versão ligeiramente ajustada.
A arte, na sua essência, é a criação de algo que chama a atenção dos sentidos por um ato consciente de intenção. 🔥
A palavra-chave é "intenção." Ela marca a diferença entre um acidente e um gesto; entre a natureza e a arte; ou entre a produção de uma máquina e uma decisão humana. Um pôr do sol é bonito, mas não é arte. O urinol de Duchamp ou a banana de Cattelan colada a uma parede tornam-se arte apenas quando cada artista o declara como tal.
À medida que passamos do nosso mundo Antropoceno para um mundo Tecnoceno, esta distinção torna-se porosa. Quando o artista humano colabora com uma máquina, quem detém a intenção? Por agora, a pessoa que escreve o prompt, escolhe entre as saídas ou curadoria o resultado ainda exerce julgamento e direção. A IA realiza o trabalho, mas a centelha da intenção permanece humana.💪 Se houver evidências crescentes de intenção emergente por parte da IA, podemos reconsiderar este ponto.
O fato de que a arte também deve prender os sentidos é um lembrete de que deve nos parar, mesmo que momentaneamente, no nosso fluxo habitual de percepção. Pode ser bonita, perturbadora ou enigmática, mas deve compelir a nossa atenção. Às vezes, essa interrupção acontece através do olho ou do ouvido (nariz ou toque também?); às vezes, através da própria imaginação.
O que esta definição não requer é beleza ou mesmo originalidade. Requer consciência, escolha e a moldagem deliberada da experiência. À medida que a tecnologia desfoca as fronteiras entre artista e ferramenta, "intenção" torna-se o último solo firme. Quer seja pintada à mão, gerada por código ou composta por um algoritmo, a arte começa não com o pincel ou o modelo, mas com a decisão consciente de nos fazer parar e ver.‼️
Obrigado ao Roger por me levar a refletir sobre isso.
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Obtenha uma versão impressa original deste relatório de crédito da @SPGlobalRatings e guarde-a, Joe @IIICapital, porque acho que você poderá vendê-la como uma valiosa anomalia histórica um dia na @Sothebys ou na @ChristiesInc 👀😂 🔥@Strategy @saylor @BitPaine @dgt10011

Joe Burnett, MSBA28/10/2025
Deixe-me esclarecer isto.
A S&P Global deu ao $MSTR uma classificação de crédito 'B-' enquanto "deduzimos os ativos em bitcoin do capital quando calculamos o capital comum ajustado."
O que você acha que acontece às classificações de crédito das empresas de tesouraria em bitcoin quando as agências realmente dão crédito ao bitcoin?

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