Novo ensaio meu: Como é que os trabalhadores realmente se sentem sobre a IA? Eu fiz uma pesquisa com 1.200 pessoas de várias indústrias com o principal objetivo de aprender o que elas realmente queriam da IA. Os resultados mostram uma força de trabalho que não é realmente otimista cegamente nem totalmente resistente, mas que está a negociar um meio-termo bastante confuso. Os trabalhadores esperam que a IA assuma tarefas repetitivas e aumente a eficiência, mas preocupam-se que isso possa erodir oportunidades de carreira e a qualidade do trabalho. A confiança também é frágil - a maioria das pessoas "confia um pouco" nos seus empregadores em relação à IA, enquanto algumas indústrias tendem fortemente para o "não confiar". O maior pedido foi formação e um lugar à mesa. 62% querem participação nas decisões sobre como a IA é implementada. Mas, no geral, isso não se tratou realmente de preocupações com a perda de empregos (embora isso tenha surgido). Tratou-se de por que trabalhamos e o que torna o trabalho significativo. Os pedidos de políticas não eram sobre proibir a IA - eram sobre formação, transparência e participação real nas decisões de implementação. Tratou-se de preservar as partes humanas do trabalho - e isso faz sentido, já que a IA está a fazer-nos confrontar o que significa ser humano, de uma forma que não muitos de nós tivemos que fazer antes. Link no próximo post.