1/ Hoje, juntamo-nos a uma coalizão de associações comerciais — liderada pela @fintechassoc — instando o CFPB a preservar o open banking e proteger o direito dos americanos de controlar os seus próprios dados financeiros. Open banking = escolha do consumidor.

2/ Milhões de americanos dependem de ferramentas de fintech e blockchain — desde carteiras até aplicativos de investimento — que dependem de acesso seguro e padronizado aos seus próprios dados financeiros. Sem proteções de open banking, os grandes bancos poderiam isolar esses dados ou cobrar novas "taxas" que sufocam a inovação e a concorrência.

3/ É por isso que nos juntámos aos nossos colegas a pedir ao CFPB e à Administração Trump que apoiem a Regra de Open Banking — garantindo que os consumidores, e não as instituições, decidam como as suas informações são utilizadas. Mas também fomos mais longe.

4/ A Blockchain Association enviou a sua própria carta ao CFPB, aprofundando-se na lei — explicando por que a Seção 1033 do Dodd-Frank exige acesso gratuito aos dados dos consumidores e reconhece as fintechs e aplicativos DeFi como "representantes" legais agindo em nome dos usuários.

5/ Na nossa apresentação, fizemos dois pontos-chave: -O estatuto dá aos consumidores o direito de compartilhar seus próprios dados financeiros — através de agentes ou representantes — incluindo provedores de fintech e DeFi. -A lei proíbe os bancos de cobrar taxas de acesso. Ponto.

6/ Se essas proteções desaparecerem, os americanos poderão ver novas "taxas de dados" sempre que conectarem sua conta bancária a um serviço fintech ou blockchain — minando a concorrência e forçando as startups a saírem do mercado.