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Nós literalmente temos esse nível de desempenho no TOOL. Ele usa consenso não-BFT de baixa sobrecarga para obter a transição de estado comum para todos os usuários que estão tentando entrar no próximo bloco. Portanto, é limitado apenas pela largura de banda da cadeia subjacente. Mas se o lançarmos em uma cadeia com espaço de bloco abundante (estamos abertos a solicitações 😁), ele corresponderia ao desempenho do Mega com certeza, embora fosse mais flexível do que seu modelo de sequenciador rotativo tz.

O grande contra-ataque que todo alt-L1 vai trazer para o Mega é "nós podemos fazer pré-confs também, mano" - mas esse não é o aumento de nível. O aumento de nível é que podemos executar tx ao mesmo tempo que seus pré-confs, MAS TAMBÉM PODEMOS REFLETIR ISSO IMEDIATAMENTE PARA OUTROS USUÁRIOS. Podemos fazer isso porque oferecemos 99,999% de garantias de que, uma vez que o recibo tx seja dado a eles (tempo de execução de <10ms + distância até o sequenciador), ele seja final. Há ~ 0 risco de essa transação ser bifurcada. Essa confiança significa que outros usuários podem agir IMEDIATAMENTE com base nessas informações sem se preocupar que não sejam verdadeiras por causa de algo fora de seu controle. Composição instantânea do ecossistema. Isso acontecerá em um limite abaixo do que é literalmente possível para cadeias com consenso. Tipo, eles teriam que redefinir a física. Então, a menos que essas cadeias alternativas planejem reviver Sir Isaac Newton para trazer para a fundação, elas estarão em desvantagem para sempre contra o Mega. Aqui está um exemplo da mesma equipe demonstrando como 2 perspectivas do usuário interagem. Um comprando e o outro obtendo seus preços na curva imediatamente atualizados, porque esse novo preço é o preço permanentemente novo e não "provavelmente o novo preço para os próximos 3s". O mais louco é @problemchild não acha que esse é o estado final e há mais suco para espremer para seu aplicativo de consumidor. Estou pronto para abrir essas coisas para os otimistas verem até onde podem ser levadas

O legal é que, para ter o melhor desempenho, o TOOL não requer colocation com validadores L1, mas sim uma colocation de participantes do TOOL, para que eles possam realocar dinamicamente sua infraestrutura entre regiões para serem localizadas onde a maior parte da atividade acontece, enquanto também não é um requisito estrito, então o sistema será mais redundante e aberto a diferentes padrões de uso que evoluiriam naturalmente.

tbf, acho que o melhor cenário é muito mais fácil de alcançar com seu modelo, mas também é uma compensação, pois força padrões de uso específicos. Portanto, não vou afirmar que o TOOL é mais eficiente ou "muito melhor" do que o Mega, já que operamos em planos diferentes do espaço de compensação. Mas certamente não é "pior" em geral haha.

Então, no geral, sinto-me solidário e curioso para ver como o ciclo de adoção do Mega se desenrolará, e não acho que seja um concorrente muito direto do TOOL atm, já que o Mega é um L2 maximamente opinativo e o TOOL é uma estrutura neutra para L1, cujo objetivo é ser flexível o suficiente para representar as necessidades da base de usuários subjacente, principalmente não forçá-los a agir de uma maneira específica ou redesenhar aplicativos do zero.