DEVCONNECT BUENOS AIRES 2025 hoje um amigo, provavelmente a mente mais afiada que conheço em todo o ecossistema ethereum, me disse algo que me fez refletir: sempre que alguém assume o papel de divulgador, de colocar a cara e tentar traduzir o complexo para um público maior, inevitavelmente recebe mais inveja do que reconhecimento. salvando as distâncias, aconteceu com sagan, com paenza, e acontece em qualquer comunidade onde todos se observam de perto e as inseguranças circulam tão rápido quanto as ideias. nestes dias, cabe a mim defender o trabalho de @crecimientoar de ataques infundados e resgatar o imenso impacto real que teve em buenos aires. assumo isso sem dramatismo: quando alguém decide falar em voz alta, também decide se expor. faz parte da história. o que vejo —e cada vez é mais evidente— é que existem aqueles que precisam do ódio para se sentirem alguém, que não se animam a construir o seu próprio e acabam buscando sua identidade desacreditando os outros. vivem se comparando, medindo seu valor de acordo com quem podem empurrar para baixo. é uma lógica pequena, esgotada, que não gera nada novo e que sempre acaba ferindo mais quem a pratica do que quem a recebe. eu escolho outra coisa. escolho continuar do lado dos que constroem em comunidade, sem menosprezar ninguém, abrindo o jogo para todos, mesmo para aqueles que não pensam como eu. quando se trabalha a partir da colaboração e não da suspeita, o que se cria tem raízes, impacto e continuidade. o resto é ruído passageiro. comparto abaixo minha coluna com todas as minhas impressões sobre devconnect em buenos aires.
@Floracrestanell @crecimientoar e ainda te acrescento mais: federico carrone é um violento que ameaça as pessoas à noite dizendo que vai dar-lhes socos.
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