Em Tóquio, encontrei vários VCs e empreendedores que estão pensando no mercado de ações japonês, fazendo microestratégias com ETH e SOL. Além de seguir a tendência, há fatores como posicionamento, mercado independente e a expectativa em relação ao período de lacuna regulatória. Mas o mais importante é que o limiar para ser incluído nos índices de referência é muito mais baixo do que o das ações americanas. Se for incluído nos índices em breve, com uma demanda contínua, a empresa poderá emitir ações a qualquer momento, o que permitirá a verdadeira "bala infinita".
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