Os cientistas simplesmente fizeram algo louco com luz e Alzheimer. Não um comprimido. Não edição genética. Um painel OLED vermelho piscando. Em vez de simplesmente desacelerar o declínio, essa luz restaurou a memória em camundongos modelo Alzheimer — e começou a eliminar o acúmulo tóxico do cérebro ao mesmo tempo. Em apenas alguns dias de exposição, o cérebro começou a mudar. No estudo, pesquisadores construíram um sistema de luz OLED precisamente controlado. → Eles podiam ajustar cor fina, brilho, frequência de cintilação e tempo de exposição. → Então fizeram uma pergunta simples: a luz sozinha pode melhorar as alterações cerebrais e a memória do Alzheimer? Eles testaram várias cores sob exatamente as mesmas condições: → Mesmo piscar "gama" de 40 Hz → Mesmo brilho → Mesma escala de exposição Uma cor se destacou das demais: → luz vermelha em 40 Hz. Não brilhava de forma diferente. Ele se comportava de forma diferente no cérebro. Em camundongos modelo de Alzheimer em estágio inicial: ...