O presidente da SEC, Paul Atkins, acabou de delinear uma visão que parece uma ruptura com o passado. Ele disse que a SEC apoiará a formação de capital onchain sem forçar todos os experimentos por anos de revisão legal. Ele também abriu as portas para "plataformas de negociação de superaplicativos". Aplicativos que unificam investimentos, pagamentos, empréstimos, governança e muito mais. Isso é importante porque reformula o papel do regulador. Em vez de ser um ponto de estrangulamento, a SEC está insinuando que quer ser um facilitador. Pense no que já está acontecendo nas bordas: • A diversão da bomba mostrou como o capital pode ser levantado instantaneamente, diretamente dos usuários, com atrito zero. • Superaplicativos já estão surgindo em criptomoedas. confuso, imperfeito, mas apontando para um modelo em que as finanças são combináveis e orientadas para a comunidade. Os EUA passaram a última década observando talentos migrarem para o exterior, afugentados pela incerteza. Se essa mudança for real, pode marcar o início de uma história diferente: onde a construção de primitivas financeiras aqui não é apenas permitida, mas incentivada. É fácil ser cínico. A regulamentação se move lentamente, a confiança é fraca e a linguagem da política nem sempre corresponde à sua execução. Mas se a SEC seguir adiante, esse discurso pode ser lembrado como um ponto-chave em que o financiamento onchain deixou de ser um experimento marginal e começou a ser tratado como um sistema de primeira classe.