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Você conhece aquelas demonstrações de robôs chamativas que estão viralizando no X? Pare de cair nelas. Os robôs humanoides de hoje são cosplayers caros de $20k.
Para chegarmos a máquinas que realmente importam, precisamos deixar a era da teleoperação e entrar na era das Máquinas Autoaperfeiçoadoras.
Aqui está como vejo as coisas se desenrolando, em 3 fases:
Fase 1: A Era Estreita (2025-2027)
Os humanoides são frágeis. Os sistemas atuais dependem de modelos precisos de seu ambiente. Se você mover um copo duas polegadas para a esquerda ou projetar uma sombra sobre um sensor, o robô falha.
Nos próximos 12-24 meses, veremos implantações, mas elas serão altamente restritas. Transportando caixas em armazéns estruturados. Dobrando roupas (ainda de forma precária). Fazendo café.
A economia aqui é terrível. Um Unitree G1 levantando 2kg é apenas uma novidade. Um humano é mais barato, mais forte e mais inteligente.
Mas os primeiros adotantes e pesquisadores não se importarão. Eles os comprarão para explorar os limites. Esta fase será sobre estabelecer a linha de base.
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Fase 2: O Ciclo de Dados (Final de 2026-2028)
Esta é a fase mais mal compreendida.
Os primeiros 100.000 humanoides não precisam ser bons em seus trabalhos. Eles só precisam existir.
Estamos começando do zero em dados. Para resolver a inteligência geral, precisamos de volume. Precisamos de robôs esbarrando em móveis, derrubando pratos e falhando ao abrir portas.
Cada falha é um ponto de dado rotulado.
É quando o ciclo se aperta: Implantar -> Falhar -> Coletar dados -> Atualizar -> Implantar novamente
O RLHF e o treinamento sim-para-real se tornarão rotina. O ciclo começa a girar: mais casos de borda do mundo real levam a melhores dados de simulação, o que leva a menos falhas, o que permite implantações maiores....

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